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«Grafitar não é estragar» - inaugurado mais um projeto OPJV de âmbito concelhio
Já foram inaugurados os três murais que resultaram do projeto OPJV de âmbito concelhio «Grafitar não é estragar» que teve como proponente Cátia Azevedo. As pinturas que agora embelezam o Pavilhão n.2 de Campo, o parque da Cidade de Valongo e o Skate Park da Vila Beatriz, em Ermesinde, são, respetivamente, da autoria dos artistas Mesk, Hazul e Godmess.
O OPJV - Orçamento Participativo Jovem de Valongo é um projeto do Município de Valongo que visa o envolvimento dos jovens na comunidade de uma forma mais construtiva e participada. Através da criação de um pensamento dinâmico e crítico sobre o território que agrega as cidades de Valongo, Ermesinde e Alfena e as vilas de Sobrado e Campo, o OPJV permite que os jovens não só apresentem as suas ideias, mas também que as construam, debatam e concretizem. Podem participar no OPJV jovens dos 6 aos 35 anos de idade que estudem ou residam no concelho de Valongo.
Entretanto, está já a decorrer a edição de 2018 do OPJV. A gala final onde serão os vencedores desta edição realiza-se a 30 de junho. Os projetos intergerações são a principal novidade da 5.ª edição, que no total disponibiliza 120.000 Euros. Cada projeto vencedor será financiado com 10.000 Euros: 5 projetos na categoria “Escolar”; 5 projetos na categoria “Extraescolar” e 2 projetos "Gerações".
"O Orçamento Participativo Jovem de Valongo é uma das iniciativas que se insere no nosso projeto global «Uma Comunidade Mais Esclarecida é uma Comunidade mais Participativa». Todos os anos inovamos e aperfeiçoamos o OPJV, que é já um modelo de inspiração para outros municípios”, salienta o Presidente da Câmara Municipal de Valongo, José Manuel Ribeiro. Em 2018, o objetivo é juntar duas gerações, juntar a sabedoria dos mais velhos com a irreverência dos mais novos e colocar isto ao serviço da comunidade. Pode ser o avô ou a avó, ou vizinhos seniores, a juntarem-se aos mais novos. Esta ideia tem muito potencial porque podem surgir visões e estratégias diferentes", considera autarca, que é também o Presidente da Rede Portuguesa de Autarquias Participativas.